
O mais novo filme de Quentin Tarantino foi barrado na China sem ter uma explicação concreta.
De acordo com o site americano Hollywood Reporter, a filha de Bruce Lee havia feito pedidos a National Film Administration – controla os lançamentos de filmes no país – e pressionou para que Era uma vez em Hollywood não chegasse aos cinemas chineses. Ela, junto de alguns familiares, desaprovaram o jeito que Bruce Lee foi retratado por Tarantino.
O filme aclamado pela crítica e com sua bilheteria na casa dos US$ 370 milhões, foi suspenso indefinidamente. O enorme mercado do país deve ajudar a elevar a bilheteria para além dos US$ 400 milhões. Essa mudança foi um duro golpe para a Sony Picture e a Bona Film Group (BFG), financiador chinês.
A BFG iria ganhar uma quantia do total da bilheteria arrecada pelo filme. O CEO Yu Dong e Jeffrey Chan seriam creditados como produtores.
Tarantino estaria trabalhando num novo corte para o filme, junto com a BFG para que consiga estrear dia 25 de outubro.
O governo chinês e National Film Administration não deram declarações.